VASO
Eu não quero ser um vaso pronto na prateleira da vaidade,das minhas
verdades absolutas,vaso de exposição,onde muitas vezes há tantas
deficiências,rachaduras mas não há mais molde por parte do Oleiro,não há
mais muito o que se fazer com vaso pronto,a não ser quebrá-lo a porta
dos cacos,e deixá-lo exposto a vergonha,
Eu quero e preciso ser
barro nas mãos do Oleiro,preciso de suas mãos todos os dias sobre mim a
me moldar,tirando as imperfeições,deficiências,vaidades,porque quando o Oleiro está a trabalhar em mim,suas digitais ficam impregnadas em mim!
O trabalhar do Oleiro dói,mas ensina,machuca,mas ao mesmo tempo
cura,nos reduz ao pó,muitas vezes,mas nos refaz novamente e nos permite
ser vaso de honra,mas se necessário for quebrá-lo muitas vezes assim
será,pois a obra do Oleiro em mim é conforme o Seu querer e Sua vontade.
Jeremias 18 e 19.
Deus abençoe.
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